Ter acesso aos jogos de tabuleiro, pra mim, é a realização de um sonho de criança. Desde pequena tenho o interesse de estar no mundo dos BGs, mas sei que esta não é uma realidade possível para todas. Os preços, as formas de acesso, assim como o incentivo aos jogos são alguns dos entraves.
Mas, bem, voltando à parte em que os jogos são #tudopramim, sou muito feliz por aqui em Sergipe fazer parte do @bgdasminas, um grupo de mulheres maravilhosas que difundem os boardgames e que estimulam a participação de outras jogadoras. Desde que este projeto foi iniciado, estive em várias jogatinas e também pude comprar meus tão sonhados BGs. 😍
Takenoko (quem não ama este pandinha? 😍) foi meu primeiro jogo por motivos de: foi o primeiro BG que conheci, através das meninas, e simplesmente me apaixonei pela temática e pela mecânica. Depois dele vieram Azul, Sushi Go, Bang! Dice Game, Dobble Harry Potter, Dixit Odyssey (monitorei o preço desse bendito por meeeses até achar um valor bom 😆), a expansão de Takenoko, e Paranauê (jogo brasileiro, lançado com base em financiamento coletivo e que valoriza a capoeira – ou seja: conquistou meu coração ❤).

Estou aprendendo bastante sobre o mundo dos boardgames e quero obter cada vez mais conhecimento. Inclusive, fico imensamente feliz por vocês terem criado a Liga de Mulheres Tabuleiristas e poderem dar visibilidade a tantas iniciativas que empoderam as mulheres no universo dos jogos de tabuleiro.
Deixo aqui meu muito obrigada e um desejo de que nossas vozes sejam cada vez mais amplificadas.
Um cheiro (é assim que a gente manda beijo aqui em Sergipe) de Monique Garcez.